Após a partida diante do Ceará, pela Copa do Nordeste, a diretoria do Sport decidiu intensificar a busca por atacantes de velocidade para ser opção para o técnico Gustavo Florentín. No empate contra o Vozão, na terça-feira (15), o treinador rubro-negro utilizou dois laterais (Luciano Juba e Ezequiel) para fazer as pontas e ambos acabaram sendo pouco efetivo ao longo dos 90 minutos.
“Ficou nítido no jogo de ontem que a gente precisa de um atacante mais agudo, de beirada de campo, até foi motivo de conversa nossa, e possivelmente nos próximos sete dias a gente deve anunciar o nome de algum atacante de beirada”, disse o presidente Yuri Romão, em entrevista ao Esportes DP.
Atualmente, o Sport possui Jáderson, Ray Vanegas, Cristiano, Everton Felipe e Luciano Juba como opções para as pontas. No entanto, Everton Felipe vem sendo utilizado como um armador central pelo técnico Gustavo Florentín e pouco está sendo acionado como atacante de beirada.
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O presidente da Federação Pernambucano de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, informou nesta quarta-feira, que a entidade quitou os tributos em atraso de Sport, Náutico e Santa Cruz, e solicitou uma vistoria junto ao Corpo de Bombeiros para os respectivos estádios voltarem a receber público.
Na última quinta-feira, uma reunião da Secretaria de Defesa Social (SDS) na FPF com os clubes havia orientado acerca de pendências de laudos e alvarás no Arruda, Aflitos e Ilha do Retiro. De acordo com Evandro, a nova fiscalização deve ocorrer de forma breve, no entanto, ele não soube precisar uma data.
“A federação pagou todos os encargos atrasados de Sport, Náutico e Santa Cruz. Sport quase 30 mil, Santa Cruz quase 28 mil e Náutico 21 mil. Clubes estavam atrasados e regularizamos. E pedimos a revistoria dos estádios com celeridade”, afirmou Evandro.
Desde a proibição de torcida nos estádios, o Náutico jogou sem público duas vezes (contra Fortaleza e Atlético de Alagoinhas), enquanto o Sport atuou uma (diante do Afogados). O Santa Cruz, por sua vez, não recebe torcida no Arruda desde o começo da temporada.
Ainda em relação aos públicos nos estádios, o presidente acredita que isso não deve voltar a ocorrer em fevereiro. Não pela liberação dos órgãos de segurança, mas, sim, pelos protocolos sanitários. Com a atual liberação do governo permitindo no máximo 500 torcedores, Evandro apontou que os clubes têm tido prejuízo ao abrir os estádios.
Além disso, ele afirmou que o estoque de testes que a FPF disponibiliza para os clubes acabou, o que significa mais gasto para os times caso queiram receber público. Lembrando que, até 300 pessoas, não é necessária a testagem.
“Com 500 pessoas de público e com a FPF sem testes, não vale a pena abrir. O custo não compensa. A federação tem que providenciar nova remessa para os clubes. Só iremos ter aumento de público só em março. Tive reunião com a secretaria e fevereiro permanece como está. Então todos até o fim do mês deve ser sem público”, finalizou.
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