A diretoria do Sport abriu conversas para a renovação do zagueiro Chico. Revelado na Ilha, o defensor tem vínculo até o fim deste ano e a partir de julho fica livre para assinar pré-contrato com qualquer equipe. Chico é reserva, mas frequentemente acionado. Na quarta temporada pelo profissional, ele vem sendo desde então uma peça importante na composição do elenco com os técnicos que passam pelo clube.
O zagueiro se encaixa no orçamento do Sport, e aos 23 anos, é visto com potencial de evolução. Promessa da base, ele subiu para o time principal no início de 2019. No segundo jogo daquela temporada, no entanto, rompeu o ligamento do joelho e só voltou a atuar na equipe profissional no ano seguinte. Em 2020, Chico disputou 21 partidas, sendo 14 como titular.
Na temporada passada foram 24 jogos, atuando desde o início em 13 deles. Neste ano, por sua vez, são 17 exibições. A última partida em que Chico atuou foi no decorrer da vitória sobre a Chapecoense, na última sexta-feira, improvisado na lateral-esquerda.
Coletiva do técnico Gilmar Dal Pozzo (Novorizontino x Sport)
Sport e Bahia questionam CBF sobre inversão de mando de campo em Guarani x Vasco
As diretorias de Sport e Bahia questionaram a CBF, através de um documento, sobre a inversão do mando de campo de Guarani x Vasco. A partida está marcada para a próxima quinta-feira (19), às 21h30, com mando do Bugre, será realizada na Arena Amazônia, em Manaus, onde o time carioca tem uma grande torcida. O estádio Brinco de Ouro, em Campinas, está passando por uma reforma no gramado.
Por isso, o Guarani mandou o jogo para a Arena da Amazônia. A decisão gerou insatisfação de tricolores e baianos. De acordo com a nota publicada pelos clubes, o local da partida trata-se de uma inversão de mando de campo e que viola o artigo 20, parágrafo único, do Regulamento Específico da Competição.
O que diz o parágrafo único do Artigo 20
O clube que queira deslocar partidas para outras praças deverá, com 30 dias de antecedência, demonstrar que, de maneira nenhuma, esta prática representa: (i) prejuízo ao equilíbrio técnico da competição; (ii) prevalência do interesse econômico particular do clube, em detrimento dos aspectos técnicos da competição; (iii) prejuízo da presença dos torcedores do clube mandante no estádio escolhido; (iv) privilégio de qualquer natureza em favor do clube adversário, como inversão ou comercialização do mando de campo; entre outros aspectos a serem avaliados pela DCO.
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