Sport de olho! Atual técnico do Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti comandará a Seleção Brasileira a partir de junho de 2024. Com foco na preparação para a Copa do Mundo de 2026, a CBF foi atrás de um profissional vencedor, com experiência na Europa. Uma coisa, contudo, não será exatamente inovadora: a decisão por ter um estrangeiro comandando a Canarinho.
Para começar, uma curiosidade: com a chegada de Ancelotti, o Brasil terá mais um estrangeiro à frente do futebol, já que a seleção feminina é comandada pela sueca Pia Sundhage.
Dos 53 treinadores que a Seleção Brasileira teve de forma oficial, contabilizando interinos e efetivados, apenas três não nasceram no País. O primeiro foi o uruguaio Ramón Platero. Em 1925, o profissional treinou a equipe no Campeonato Sul-Americano (hoje Copa América), na Argentina. Foram apenas quatro partidas, somando duas vitórias, um empate e uma derrota.
Segundo estrangeiro e primeiro europeu a comandar o Brasil, o português Jorge Gomes, o Joreca, treinou a Seleção em 1944, dividindo o posto com Flávio Costa. Ambos comandaram a equipe em dois amistosos contra o Uruguai, com vitórias por 6×1 e 4×0.
O último da lista foi, acredite se quiser, um argentino. Em 1965, coube a Filpo Nuñez treinar a Seleção, à época bicampeã mundial. A Confederação Brasileira de Desportos (CBD), hoje CBF, decidiu que o Palmeiras representaria o País em um amistoso contra o Uruguai, vencido por 3×0, na inauguração do Mineirão, e escolheu Nuñez, técnico do Verdão, para a missão – o treinador oficial do Brasil era Vicente Feola.
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