O Sport tentou até onde foi possível manter o jogo contra a Chapecoense para a data original. Mas não foi possível. Após perder o voo devido ao mau tempo em Chapecó, a equipe catarinense teve a logística para chegar no Recife inviabilizada. O que não eximiu que os pernambucanos não se queixassem do planejamento do adversário.
O presidente rubro-negro, Yuri Romão, afirmou que o Leão foi prejudicado. Após o impasse, a partida contra a Chapecoense ficou marcada para o próximo domingo (22), às 18 (de Brasília), na Ilha do Retiro. Com isso, o Sport perdeu dois dias de preparação para enfrentar o Ceará, na sexta-feira (27), no Castelão, em Fortaleza.
“Obviamente que o Sport tinha uma programação planejada desde a semana passada. Mesmo antes do jogo contra o Juventude. A gente, inclusive, com receio de ter o aeroporto fechado lá em Caxias do Sul, fomos de ônibus para Porto Alegre para pegar o voo de retorno com o intuito de chegar cedo no Recife e dar o descanso necessário à equipe. Tudo isso, a gente faz com muito zelo. Todo mundo sabe que o Sport prima muito pela logística, um pouco mais cara que o normal, mas para compensar a distância que é viajar do Nordeste ao Sul do país. São sempre voos muito complicados”, começou por dizer à Itatiaia o presidente Yuri Romão.
“No caso específico do jogo que foi adiado, de fato, a gente se sente prejudicado. Mas entendemos que houve uma situação na cidade de Chapecó. Lamentamos a gestão da Chapecoense não ter tomado um cuidado, até porque a questão do tempo vem desde o início da semana e não tomaram as medidas necessárias para poder mitigar qualquer problema. Mas não teve solução”, acrescentou o presidente do Sport.
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