Mesmo com todas as dificuldades, o técnico Luís Carlos Ferreira crê num grande resultado no Independência, hoje, às 10h, em Belo Horizonte.
“Não digo nem que está na hora de fazer um bom jogo. Digo que está na hora de somarmos três pontos”, afirmou o sempre otimista Luís Carlos Ferreira. “Não podemos, porém, deixar de reconhecer que, em casa, o América venceu seus dois jogos, contra o São Raimundo e a Portuguesa de Desportos”, pondera o treinador, mostrando conhecer o adversário.
O xodó da torcida, o volante Cleisson, após quase duas semanas de treino, explica que o time ainda procura adquirir um padrão de jogo, uma identidade. O problema, segundo ele, é que os titulares mudam muito de uma partida para a outra.
Cleisson, aliás, juntamente com o estreante Hélcio (outro que veio de Minas Gerais), conhece bem o América, já que jogou no ano passado no Atlético. Sobre a torcida americana, diz que pouca gente deve comparecer ao estádio, até mesmo por causa do horário. Por outro lado, reconhece que independentemente de qualquer coisa, a missão é vencer.
“A torcida do América sempre foi pequena. Mas não me preocupo com isso, apenas quero ganhar”, afirma.
Sobre o fato de a partida ser pela manhã – e, diferentemente do Recife, Belo Horizonte ter atualmente um clima ameno –, o goleiro Maizena diz que se fizer calor, haverá dificuldades para as duas equipes.
“Temos que jogar com experiência, tocar a bola quando for preciso para não cansar”, afirmou o experiente goleiro, muito requisitados nos últimos jogos.
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