O retorno que têm recebido as autoridades estaduais faz com que à CBF e demais clubes da Série A até a D adotarem um novo discurso para a volta do público aos estádios a curto prazo. No entanto, os times estão pessiomistas quanto à volta do público as arquibancadas. Sem contar que tem clube que chega a prejuízo de R$ 200 mil com zero de receita das arquibancadas.
Principalmente sem a comercialização dos ingressos, junto aos sócios-torcedores na hora dos jogos. Mesmos estados que estão em processo de reabertura da economia que levava cre que poderia haver uma negociação mais tranquila para facilitar a liberação de pelo menos 30% dos assentos dos estádios.
Como o Ceará e a Bahia, agora sinalizam que não deverão mais permitir o acesso até o final de 2020. A proposta seria voltar o público com 30% de cada capacidade até o final do ano, já em janeiro do próximo ano seria aumentado por 50% da capacidade de cada estádio em todas as divisões que são conduzidas pela CBF.
Em agosto, a ideia da CBF e dos demais clubes era tentar viabilizar o retorno para o começo de novembro. Principalmente, coincidindo com o começo do segundo da competição. Agora, cada time está pessimista com a ação.
Agora, a CBF e clubes não estão mais trabalhando com datas, mesmo que nos bastidores que dificultem se teremos à volta da torcida aos estádios ainda neste ano. No entanto, numa previsão mais pessimista, até o campeonato acabar, no final de fevereiro.
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