Glauber, pelas entrevistas de Adílson Batista, parece ter maior chance de começar de frente. O zagueiro, contratado junto ao Guarani-SP, acha que precisa atuar para poder mostrar a sua competência. Para segurar uma vaga na segunda defesa menos vazada da competição, com apenas quatro gols, ele dá a receita. “Tenho de entrar e fazer com que nós continuemos entre as melhores defesas da competição”, diz. Ao lado de Glauber, está o prata da casa Dão. Ele subiu dos juniores para o profissional em 2003, através do técnico Hélio dos Anjos, e desde então tem entrado esporadicamente. Uma dessas oportunidades surgiu exatamente na partida contra o Marília, no ano passado, pela Série B, em que o Sport perdeu pelo vergonhoso placar de 7×1. “Quando subi do júnior, fui titular sete vezes, uma delas contra o Náutico”, afirma. O defensor reconheceu que chegou a temer uma possível dispensa. “Aqui dá uma maior visibilidade ao jogador. Agora que fiquei, quero mostrar o meu valor”, afirma.
Veja mais notícias do Sport, acompanhe a classificação além da história e títulos do Sport Club do Recife.