Horas depois das bombas que caíram no Sport e que resultaram em uma destituição completa de todo o Departamento de Futebol do clube, o ex-executivo Felipe Albuquerque se posicionou sobre os vazamentos do grupo privado de Whatsapp dos dirigentes do clube na época.
Nas conversas, Luana Moreno, agora ex-funcionária do setor administrativo do futebol, afirma que o sistema da CBF alertou que o zagueiro Pedro Henrique já tinha realizado as sete partidas e, por isso, não poderia atuar por outro clube. Na sequência, ela fez um rápido levantamento e divulgou para o grupo. Nelo Campos, ex-vice-presidente de futebol, prontamente delegou a Felipe Albuquerque buscar as súmulas e confirmar se existia alguma irregularidade. Felipe consegue as súmulas das partidas e garante para Nelo Campos que Pedro Henrique não possui nenhuma irregularidade e está apto para atuar pelo Sport.
Porém, segundo Felipe Albuquerque afirmou, em entrevista para a Tharcys Michel, da Transamérica, os prints vazados estão manipulados e que favorecem alguns dos envolvidos na situação.
“Acho uma falta de ética,vazar prints de conversas .Só foi vazado partes da conversa ,que beneficiam alguns. Eu só disse que Pedro Henrique estava apto, após o parecer jurídico do clube”, disse Felipe.
Segundo o ex-dirigente rubro-negro, ele não tinha acesso a plataforma que controla as incrições dos jogadores nas competições e que a única pessoa que tinha acesso era a gerente de futebol, Luana Moreno.
“Eu não tenho acesso a plataforma de controle de inscrições (gestão web). A única que tinha o acesso era a gerente de futebol, Luana Moreno. O processo de inscrever um jogador, não dura um minuto”, completou.
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