A idéia é trabalhar, por posição, com os jogadores. Ou seja: os zagueiros vão realizar exercícios referentes às suas características, desenvolvendo velocidade e força. Idem para os laterais, volantes, meio-campistas e atacantes. “Não adianta ter resistência e não ter força. Nos treinos, cada atleta tem de fazer o que realiza em campo. E cada um age diferente”, explicou.
No início da competição – mais especificamente contra o São Raimundo e União Barbarense, primeiros jogos do Leão –, Tuco acha que os jogadores vão sentir um pouco as partidas. Mas ele garante que é melhor um ritmo mais desacelerado no início do certame, a fim de que o Sport jogue inteiro o campeonato todo.
“Isso não quer dizer que o time vai se dar mal nesses jogos. Muito menos que os outros profissionais que passaram por aqui trabalharam de forma errada”, pondera. Tuco explica ainda que a preparação física aplicada nos jogadores tem três fases: básica, específica e competitiva. No momento, o grupo leonino está na segunda.
Para exemplificar o desejado para o grupo, usa os números do trabalho realizado no Náutico, ano passado – o Timbu chegou às oitavas-de-final da competição, e os motivos da desclassificação até hoje estão mal explicados. De todas as partidas disputadas, o Timbu venceu 13 delas no segundo tempo. “A classificação às oitavas foi conseguida com seis rodadas de antecedência”, relembra.
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