O futebol técnico e refinado chamou a atenção do ex-jogador Neco quando ele observava um dos jogos do Peladão Alto Astral de 2002. Logo, levou o garoto para os juniores do Sport. A ascensão do menino, que tinha 16 anos, foi meteórica. Assim como ‘enfeitiçou’ Neco, fez os olhos do então técnico, Heriberto da Cunha, brilharem. O treinador viu nele um grande potencial e requisitou-o para treinar entre os titulares. Hoje, coincidentemente, Heriberto é o atual comandante leonino.
Este ano, no Estadual, Leozinho pÔde sentir o gosto de jogos importantes, como o clássico contra o Santa Cruz, no segundo turno, em que o Sport saiu vencedor com um gol seu. “É o reconhecimento do meu trabalho”, afirma. Para se garantir entre os titulares da seleção, a meta de leozinho é fazer de cada treino uma guerra. “Se eu e Paulinho formos no intuito de completar, não conseguiremos nada”, avisa.
Só uma coisa mete medo no jogador. As 12 horas que ficará no ar, do Brasil à Irlanda do Norte. “É muito tempo de viagem”, diz. No mais, o que o segundo artilheiro da temporada 2004 no Leão, com cinco gols, quer é ser feliz e fazer as torcidas pernambucana e brasileira comemorarem mais um título.
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