“Foi implementada um projeto de como encarar a base, tem sub-14, sub-15, sub-17, sub-20 e sub-23. Então o que se passou. Acho que deveria se colocar mais diretores e foi formado um grupo que estão até hoje. Alguns saíram, mas a filosófica e o corpo praticamente continuou com os mesmos elementos com a saída de três ou quatro. Não teve fuga de nenhum jogador, o que era normal eles saírem para jogar por outros clubes, outros centros… Outra coisa que a gente breackou. Hoje para um jogador ficar treinando na base e chega a hora da avaliação e não sai ninguém se não for assinado por quatro diretores e até o presidente tem que assinar para a saída de qualquer atleta do Sport. Alguém acha que presta? Então fica. O Náutico tem um jogador nosso que saiu assim. Essa nova filosofia igual fizemos com o Jadson, do Elias que retornou, não significa que sempre vai dar certo não. Eu gostaria que todas dessem certo. Tem alguns atletas que você não tem condições de segurar. Ou você segura jogadores de 14 anos, que não tem contrato de vínculo nenhum, mas você tem acordo de cavalheiros e o Sport se impôs e ninguém chega aqui e leva. Não acho uma grande quantidade porque são 11 atletas no Flamengo, tem três ou quatro, tem três no Atlético, um no Palmeiras, o Athletico pegou mais um e aí com esse percentual e alguns gatilhos de pagar jogadores por minuto, não pode vender o jogador por menos de R$ 5 milhões, para fazer qualquer negócio o Sport tem que ser ouvido, então dentro de um contrato, a gente não foi fácil de bloquear as coisas, porque temos uma garantia enorme em cima desses jogadores. Agora é torcer para que daqui a quatro ou cinco anos temos um retorno. Essas parcerias são fundamentais para que possa dar um upgrade na sua base.”
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