Após terminar a carreira de jogador, em 1989, Edinho optou por ser empresário de jogadores. Envolveu-se no escândalo de passaportes falsificados e foi punido pela Fifa.
Na época, a entidade cassou o registro de agentes credenciados que falsificavam documentos de atletas para que eles pudessem competir por clubes do Velho Continente como se tivessem cidadania européia. Entre os jogadores envolvidos no esquema, o goleiro Dida, do Milan, e o atacante Aloysio, na época no Saint Etienne.
Como jogador, Edinho estreou pelo Fluminense em 1975. Passou ainda pelo Udinese, Flamengo e Grêmio. Além dos títulos cariocas em 75, 76 e 80, e do Campeonato Gaúcho em 89, foi campeão Pan-Americano em 75 pela seleção brasileira.
Em 88, em sua segunda passagem pelo Fluminense, veio jogar contra o Sport, na Ilha do Retiro. Chegou dizendo que venceria o time pernambucano de qualquer jeito. Os cariocas perderam por 2×1, de virada. Detalhe: o segundo gol rubro-negro foi marcado por Nando, após ter dado um chapéu no próprio Edinho.
Pela seleção brasileira, disputou 87 partidas. Foi titular absoluto no Mundial do México, tendo marcado um gol na goleada por 4×0 sobre a Polônia. Em 78, começou no time principal, mas perdeu a posição no meio da competição. Em 82 foi reserva de Luisinho.
Como técnico, Edinho conquistou o título da Série B do ano passado, pelo Brasiliense. Teve ainda passagens apagadas pelo Vitória, Bahia e Atlético-PR.
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