Reforços do Sport falam sobre primeiras conversas com Gustavo Florentín

nicolas watson
(Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife)

Visando fazer um ano de reconstrução, o Sport já iniciou os trabalhos para a temporada de 2022. Assim, o elenco rubro-negro já está em regime de concentração no Centro de Treinamento José de Andrade Médicis, realizando os preparativos para estar na forma física e de entrosamento ideal para as competições que se iniciam no final da próxima semana. Dentre os novatos do grupo leonino, apenas o meio-campista Blas Cáceres já trabalhou com o técnico Gustavo Florentín, e dois dos novos contratados pelo Leão já comentam sobre as primeiras conversas com o novo comandante.

O primeiro foi o atacante colombiano Ray Vanegas. Tendo conversado com Florentín por telefone, ainda antes de ser anunciado oficialmente pelo clube leonino, o jogador afirmou ter recebido de forma detalhada tudo aquilo que o treinador projeta em seu trabalho no Sport, além de seus conceitos sobre futebol. O atleta está iniciando, pela primeira vez na carreira, um desafio fora do futebol colombiano.

”Ele disse tudo o que queria. Qual era seu projeto, sua identidade de jogo. Ele gosta de muita pressão. Deu a entender, com suas palavras, que se dá bem com a torcida e me disse para tratar de ser igual, me comprometer com as pessoas, com a equipe.”

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Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife

Intensidade de Florentín tem sido principal marca de seu trabalho no Sport

Também começando a primeira passagem em clube fora de seu país de origem, o volante Nicolás Watson foi o primeiro reforço a ser anunciado de maneira oficial pelo Sport, ainda em dezembro. O jogador de 23 anos falou sobre as primeiras movimentações sob comando do novo treinador, traçando uma comparação e apontando semelhança com a forma de trabalho que conhecia na Argentina. Assim como havia sido demonstrado pelo próprio Florentín, desde seus primeiros momentos no Leão, a intensidade é a sua característica profissional de maior destaque, fato assimilado prontamente pelos próprios atleras.

”A forma que o professor quer é similar à Argentina. Creio que quer uma equipe muito intensa, que pressione quase sempre. Os treinos são muito intensos e tenho que ir me acostumando ao ritmo, aos companheiros.”