Por enquanto, o futebol segue sem torcida em solo brasileiro. Porém, com a flexibilização que vem acontecendo pelo mundo e principalmente no Brasil, e com a pressão dos clubes vem fazendo para à volta do público, poderemos ter novidades em breve. Mas saindo da bolha, outro tema importante é pouco discutido. Como fica a situação das pessoas com necessidades especiais. Em contato com o Superesportes, Luciano Moura, gestor de engenharia de patrimônio do Sport, comentou sobre o tema.
“A Ilha do Retiro é um estádio antigo que sempre precisamos melhorar. A questão da acessibilidade é uma delas. Temos pontos importantes para atender os portadores de deficiência. Temos área para cadeirantes, temos corrimão e uma área nas sociais exclusiva para eles. Na arquibancada frontal a mesma coisa. Temos nos portões 6, 7 e 8 uma área só para os portadores de deficiência entrarem no estádio. Estamos concluindo também uma pista para os deficientes visuais. Essa pista vai da entrada da sede até o estádio. São melhorias que requer tempo e dinheiro”, afirmou.
De acordo com o “Estatuto do Torcedor”, os clubes e as federações são responsáveis por fornecer transporte, ainda que pago, a pessoas com deficiência deficiência e idosos, a partir de um local de fácil acesso, como por exemplo estações de metrô. Isso se dá para partidas realizadas em estádios para 10 mil pessoas.
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