Sport de olho! Presidente da Ponte Preta, Marco Antônio Eberlin falou sobre os bastidores da saída do goleiro Caíque França. Tudo aconteceu por questões financeiras, após o jogador receber uma proposta do Sport para ganhar três vezes mais, segundo o dirigente.
Segundo Eberlin, Caíque tinha interesse em permanecer na Ponte, procurou a diretoria para informar sobre a proposta que recebeu, mas a Macaca não tinha como pagar mais do que o goleiro já recebia. Por causa disso, o jogador rescindiu o contrato e foi anunciado no Sport.
“O atleta procurou a Ponte Preta para ter um aumento de salário e renovação de contrato, quando ele alegava ter uma proposta e eu acredito que tenha mesmo, que é três vezes o salário que ele ganha na Ponte Preta, que não é um salário baixo. A Ponte não tem condições de pagar isso, principalmente na posição de goleiro”, disse à Rádio Bandeirentes, de Campinas.
Os vencimentos propostos para a permanência de Caíque ultrapassariam R$ 200 mil, o que foge da realidade financeira do clube. Em contrapartida, com a liberação antecipada, o clube teve uma dívida abonada de aproximadamente R$ 500 mil.
O contrato de Caíque iria até outubro do ano que vem e o jogador poderia assinar um pré-contrato de renovação com a Ponte em maio. Segundo Eberlin, ele deixou a Macaca sem pagar multa rescisória, já que a Ponte devia o jogador e foi feito um acordo.
“Saiu gratuitamente da Ponte Preta, sem deixar nada. Como nós tínhamos um valor a pagar para o Caíque, nós entendemos que era melhor juntar todas as dispensas que tinham e ele abrir mão disso e liberá-lo ao Sport.”
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