Sport de olho! A CBF anunciou nesta quarta-feira, o calendário de competições para 2023. A principal mudança é nas finais da Copa do Brasil, que serão aos domingos, e não mais às quartas-feiras. Os jogos serão nos dias 17 e 24 de setembro. O Campeonato Brasileiro começa no dia 15 de abril, e termina no dia 3 de dezembro, um domingo.
A CBF promete que não haverá jogos de competições de clubes nas datas Fifa, períodos em que as seleções se reúnem e a liberação de jogadores convocados é obrigatória. Os campeonatos estaduais continuam a ter 16 datas, como nos últimos anos. Eles começam em 15 de janeiro e serão as primeiras competições da temporada 2023.
O calendário específico para a Copa do Nordeste a a Copa Verde será divulgado pela CBF até o dia 17 de outubro.
Confira as datas:
- Campeonatos estaduais: 15 de janeiro a 9 de abril
- Copa do Brasil: 22 de fevereiro a 24 de setembro
- Supercopa do Brasil: 28 de janeiro
- Campeonato Brasileiro – Série A: 15 de abril a 3 de dezembro
- Série B: 15 de abril a 25 de novembro
- Série C: 22 de abril a 12 de novembro
- Série D: 30 de abril a 29 de outubro
Competições internacionais
- Recopa Sul-Americana: 8 e 15 de fevereiro
- Copa Libertadores: 8 de fevereiro a 11 de novembro
- Copa Sul-Americana: 8 de março a 28 de outubro
- Mundial de Clubes: a definir
Coletiva do técnico Claudinei Oliveira (Grêmio x Sport)
Presidente do Sport revela novo projeto para a Ilha do Retiro e mira estádio do Palmeiras: “Ouso dizer que será melhor”
A casa do Sport passou por uma série de reformas e revitalizações desde que Yuri Romão assumiu a presidência. Em entrevista ao jornal Zero Hora, o mandatário abriu o jogo sobre o que pensa sobre o futuro da Ilha do Retiro. O mandatário ressaltou a importância do estádio, e mirou alcançar o Allianz Parque, arena do Palmeiras e palco de grandes eventos no Brasil.
“Um pilar de sustentação no futuro é o estádio. Estamos em um ponto central de Recife, o estádio precisa passar por reformas. Se tornarmos a Ilha com ar de arena, você terá um palco para futebol e shows. Ouso dizer que será melhor do que o Allianz, do Palmeiras”, almejou o atual presidente.
Yuri enxerga o estádio rubro-negro como fonte de renda para o Sport, que atravessa uma das grandes crises financeiras de sua histórias.
“A maior burrice é depender de um contrato de TV, apenas. Durmo e acordo pensando em sustentabilidade financeira, em como usar terreno de 12 hectares em área nobre, pronto para edificar”, concluiu.
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