A Comissão Nacional de Arbitragem analisou o desempenho do árbitro e dos assistentes no primeiro jogo da final do Pernambucano em que o Sport venceu o Retrô por 2×1, na Arena de Pernambuco. E, na avaliação feita, não houve erro do trio Diego Fernando, Ricardo Chianca e Bruno Vieira. As duas equipes reclamaram da arbitragem durante e depois do jogo.
O Retrô pediu um pênalti no primeiro tempo e uma falta na origem do lance do segundo gol do Sport. Enquanto o leão também reivindicaram um pênalti. O primeiro lance polêmico foi um possível pênalti em Sabino, do Sport. Porém, na análise da Comissão de Arbitragem, o puxão na camisa não foi o suficiente para o jogador cair no chão. Embora seja reconhecido que a jogada é interpretativa.
O segundo momento de reclamação é de outro possível pênalti, mas desta vez para o Retrô. No lance, Fernandinho caiu no chão após uma disputa com Ronaldo e Fabinho. Porém, a Comissão Nacional de Arbitragem aponta que houve um toque na bola antes e depois um contato natural, sem imprudência.
Por fim, o lance do segundo gol do Sport, marcado por Vagner Love, também foi avaliado. O Retrô reclamou da falta de Pedro Martins em Fernandinho no início da jogada.
Neste caso, a Comissão de Arbitragem argumenta que, independentemente da interpretação se houve infração ou não, a jogada não seguiu direto para o gol e houve toques para trás até o atacante rubro-negro balançar as redes.
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