Exclusivo! Confira o tempo de contrato de todo o elenco do Sport

Confira o tempo de contrato do elenco do Sport
Confira o tempo de contrato do elenco do Sport

O Sport segue focado na Série B do Campeonato Brasileiro. Porém, o clube corre contra o tempo para renovar alguns contratos do atual elenco. Vários jogadores tem o vínculo com o clube se encerrando no final de 2022. Caso do goleiro Maílson, que vem chamando atenção do torcedor pela demora na concretização da possível renovação. Pensando nisso, o MeuSport levantou o tempo de contrato dos jogadores do elenco rubro-negro. Confira:

Tempo de contrato dos jogadores do Sport:

Goleiros:

Maílson – 31/12/2022

Carlos Eduardo – 31/12/2022

Saulo – 31/12/2022

Denival – 31/12/2022

Zagueiros:

Sabino – 31/12/2023

Rafael Thyere – 31/12/2024

Chico – 31/12/2022

Fábio Alemão – 31/12/2022

Renzo – 31/12/2024

Laterais:

Lucas Hernández – 30/11/2022

Sander – 31/12/2022

Ezequiel – 31/12/2022

Ewerthon – 31/12/2024

Volantes:

Ronaldo – 31/12/2022

William Oliveira – 31/12/2022

Fabinho – 31/12/2022

Nicolás Watson – 31/12/2022

Italo – 31/12/2023

Thiago Lopes – 31/12/2023

Blas Cáceres – 30/11/2022

Pedro Naressi – 31/12/2022

Denner – 31/12/2022

Bruno Matias – 30/11/2022

João Igor – 30/06/2022

Meias:

Everton Felipe – 31/12/2022

Giovanni – 30/11/2022

Alanzinho – 30/11/2022

Pontas:

Luciano Juba – 31/12/2023

Ray Vanegas – 31/12/2022

Bill – 30/06/2022

Jáderson – 31/12/2022

Cristiano – 31/12/2022

Atacantes:

Rodrigão – 31/05/2022

Javier Parraguez – 30/11/2022

Kayke Rodrigues – 31/12/2023

Flávio Souza – 30/06/2023

Informações via Transfermarkt (https://transfermarkt.com.br) + apuração em alguns casos.

BASTIDORES de Sport 2×0 Tombense

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Sport e Náutico assinam contraproposta por divisões igualitárias na ‘Libra’; nova liga do futebol brasileiro

Sport de olho! Diante das movimentações nacionais pela criação da Liga do Futebol Brasileiro (Libra), independente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)Sport e Náutico adotaram posturas similares. Os pernambucanos se colocaram no grupo dos 36 clubes que negociam com os fundadores da liga por percentuais de cota e premissas mais igualitárias.

Afinal, os seis clubes que criaram a liga (Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo) exigem 40% de divisão igualitária e o restante dividido entre performance e engajamento. Já os 14 da Série A e todos da Série B sugerem uma cota igualitária de 50%. Nesta última sexta-feira (06), houve a reunião entre as agremiações que realizaram a contraproposta à liga e, nela, os termos das cotas foram amplamente debatidos.

Em nota, clubes como Sport e Náutico enaltecem que, para uma liga ter sucesso esportivo, é necessário que haja um alto percentual de divisão igualitária. Trazendo o caso da Premier League, da Inglaterra, ele enaltecem que “não é aceitável que haja clubes ganhando 6 vezes mais do que outros, enquanto nas melhores Ligas do mundo essa diferença não ultrapassa 3,5 vezes”.

No decorrer da nota publicada em consenso entre os 34 clubes, há também um questionamento sobre o fator ‘engajamento’ no rateio do dinheiro. “Tais critérios, na visão da maioria dos clubes que participaram da reunião, apenas perpetuam a posição de superioridade de alguns sobre outros, não dando a oportunidade de maior equilíbrio dos campeonatos”, diz a nota. 

NOTA DOS 34 CLUBES; Sport faz parte do processo

A maioria dos clubes de futebol integrantes das séries A e B do Campeonato Brasileiro segue em seu esforço pela criação da Liga de Clubes e, com esse objetivo, se reuniu na tarde desta sexta-feira para discutir os critérios que nortearão, em bases sustentáveis e justas, o equilíbrio de forças no futuro.

Entre os assuntos debatidos, o mais relevante foi a divisão de receitas de forma que contribua de fato para o aprimoramento da competição, tornando menos desiguais as condições de competitividade atuais.

Os termos aceitos em São Paulo por outros 6 clubes perpetuam o abismo que existe hoje, ao manterem a parte igualitária das receitas em 40%, enquanto nos campeonatos mais bem sucedidos este percentual pode chegar a 68% somando todos os direitos domésticos, internacionais e de marketing, caso da Premier League, por exemplo.

Não é aceitável que haja clubes ganhando 6 vezes mais do que outros, enquanto nas melhores Ligas do mundo essa diferença não ultrapassa 3,5 vezes.

Outro ponto a ser aprimorado é a adoção de premissas que não privilegiem pilares de difícil aferição, em especial ao que tange a engajamento. Tais critérios, na visão da maioria dos clubes que participaram da reunião, apenas perpetuam a posição de superioridade de alguns sobre outros, não dando a oportunidade de maior equilíbrio dos campeonatos.

A criação da Liga entre os 40 clubes será a oportunidade de se mudar efetivamente o futebol brasileiro e esse objetivo não pode se subordinar a interesses individuais de alguns, petrificados há décadas na superioridade de recursos. Sabemos que não seria justo buscar igualdade total de receitas, mas sim equanimidade e melhor distribuição.

O futebol brasileiro não avançará sem que haja um consenso entre os 40 clubes das séries A e B de que a justa distribuição de receitas gerará maiores oportunidades na disputa.