Sport de olho! Em 2023, começou a vigorar o novo contrato de transmissão da Copa do Brasil. Aparentemente, só agora, após o fim da competição vencida pelo São Paulo, foi percebida uma mudança importantíssima na distribuição das premiações. No caso, os times que largam somente na 3ª fase passam a receber cotas retroativas às duas fases iniciais.
Pelo regulamento, 12 dos 92 times só estreiam no terceiro mata-mata. Vantagem dada aos clubes da Libertadores, e aos campeões da Copa do Nordeste, Copa Verde e Série B. Como a distribuição da cota era pela fase efetivamente disputada, esses clubes recebiam o dinheiro só da fase de “entrada”. Porém, a edição de 2023 pagou de forma “retroativa”.
Tanto Fortaleza quanto Sport haviam saído da disputa com R$ 5,4 milhões, passando da 3ª fase e caindo nas oitavas de final. Entretanto, os dois também levaram R$ 3,1 mi e R$ 2,65 mi pelo “salto” nas etapas iniciais.
A diferença desses valores está nos “grupos de cotas” das duas primeiras fases, com os times da Série A no Grupo 1, os da Série B no Grupo 2 e os demais no Grupo 3. Com a nova regra, portanto, Fortaleza e Sport acumularam R$ 8,50 milhões e R$ 8,05 milhões, respectivamente.
Com este repasse “retroativo” aos 12 pré-classificados e o aumento natural de todas as cotas de um ano pro outro, a Copa do Brasil de 2023 distribuiu R$ 448,4 milhões, quase R$ 100 mi a mais que o torneio anterior.
COLETIVA DE ENDERSON MOREIRA (AVAÍ x SPORT)
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