Em busca do tricampeonato pernambucano, o Sport recebe o Retrô, quarta-feira, na Ilha do Retiro, em busca da 45ª taça. Agora, se concentra para o que trata como mudança de chave. Em entrevista, Pepa falou sobre o tema.
“Com os últimos jogos colados, rodamos a equipa praticamente toda. Só o último (time) fez 90 (minutos), porque sabíamos que, por exemplo, Du Queiroz não pode jogar. Mas aí está. É mudar a chave, mas é um título”, descreve.

“É uma final em casa. É pedir que a Ilha esteja cheia para nos apoiar desde o primeiro minuto. E queremos muito. Queremos muito ser tricampeões, é mudar o foco, mas não deixa de ser mais um jogo. O que nós gostamos é de competir. E ter noção de que é um jogo sem margem”, reforça.
Depois de ter ganho a partida de ida da decisão por 3 a 2, na Arena de Pernambuco, o Sport joga pelo empate para levantar a taça de campeão. Se sofrer um, a partida será decidida nos pênaltis; se levar mais, o Retrô fica com o inédito título.

Após o empate na estreia do Brasileirão, contra o São Paulo, o elenco rubro-negro retornou ao Recife na madrugada do domingo e teve o dia de descanso. A reapresentação está marcada para esta segunda-feira à tarde, no CT.
Para a escalação da finalíssima, Pepa terá um problema a solucionar na lateral-esquerda. Sem Caríus, que passa por protocolo de concussão, e Dalbert, lesionado, o técnico vai precisar achar uma alternativa: se acionar um prata da casa no setor, improvisar Chico ou colocar Barletta como ala.
Veja mais notícias do Sport, acompanhe a classificação além da história e títulos do Sport Club do Recife.