A tentativa do Sport de definir seu novo treinador voltou a encontrar obstáculos. Após a negativa de Léo Condé, o clube rubro-negro recebeu mais um “não” na busca por um comandante técnico.
O alvo da vez foi Eduardo Baptista, atualmente à frente do Criciúma, que declinou do convite feito pela diretoria leonina. O nome de Eduardo Baptista já era conhecido nos corredores da Ilha do Retiro desde o período eleitoral do clube.

Naquele momento, o treinador chegou a demonstrar interesse em uma possível investida, após um contato feito por Branquinho, então candidato à presidência. As tratativas, porém, não avançaram, uma vez que qualquer definição estava condicionada ao desfecho das eleições.
Com a vitória de Matheus Souto Maior e o insucesso na negociação com Léo Condé, Eduardo Baptista voltou a ser pauta na nova gestão. Houve nova aproximação por parte do Sport, mas, desta vez, o treinador optou por recusar o convite, esfriando de vez a possibilidade de um acordo e ampliando a lista de negativas recebidas pelo clube.
Internamente, a recusa é explicada por uma mudança no cenário político do clube. O principal elo que aproximava Eduardo Baptista do Sport era a relação construída com integrantes da chapa “Sport Unido”, liderada por Branquinho, grupo que possui ligação com Gustavo Dubeux.

Com a mudança no comando rubro-negro, esse fator perdeu peso nas conversas. Outro ponto relevante é o vínculo contratual do treinador com o Criciúma. Eduardo Baptista tem contrato válido por mais dois anos, o que exige uma negociação mais complexa e onerosa para qualquer clube interessado.
Diante desse panorama, o Sport permanece no mercado, tentando encontrar um nome que agrade à diretoria e que aceite o desafio de comandar a equipe.
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