Vai renovar? Em contato com o MeuSport, empresário de Sander detalha situação do lateral; Exclusivo

Sander segue com seu futuro indefinido no Sport
Sander segue com seu futuro indefinido no Sport

Sport ligou o alerta para os contratos de atletas que estão encerrando no final de 2022. Com isso, a direção iniciou as tratativas com alguns jogadores, como são os casos do goleiro Mailson, do lateral-esquerdo Sander e do zagueiro Chico. Todos os atletas estão em negociações com o clube, mas nenhum deles está em estágio avançado. Com isso, existe um risco do leão perder atletas que poderão assinar pré-contrato a partir de julho e sair de graça para qualquer clube em janeiro.

Em contato com o MeuSport, Renato Padilha, empresário de Sander, foi questionado se a diretoria rubro-negra o consultou, visando uma possível extensão contratual do lateral com o clube: “Sim (Sobre a procura do Sport). Mas estamos tentando, primeiro, resolver alguns problemas remanescentes”. Questionado se existem dívidas em aberto do clube, com o atleta, o empresário também respondeu: “Existem. O Sport está tentando equacionar”.

As conversas para acertar um novo contrato não vem sendo nada fácil, já que várias partes estão envolvidas nas tratativas dos atletas. Inclusive, algumas negociações estão acontecendo mais aceleradas do que outras. No caso do goleiro Mailson, as conversas estão acontecendo mais lentamente do que com Luciano Juba., que tem contrato até 2023.

Coletiva de Gilmar Dal Pozzo (Sport x CRB)

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Sport é condenado a pagar R$ 12 milhões em ação movida por ex-atleta

Sport foi condenado a pagar R$ 12 milhões em ação movida pelo ex-volante Rithely. A decisão é assinada pelo juiz substituto Leonardo Pessoa Burgos, da Justiça Regional do Trabalho da 6ª região. A sentença cabe recurso por parte do clube. O montante ainda pode chegar a cerca de R$ 17 milhões, de acordo com a defesa de Rithely, por conta dos juros, taxas, correções e honorários envolvidos no processo, que corre desde agosto de 2020, ali, a cobrança foi de R$ 20, 9 milhões.

O valor da condenação refere-se a salários em atraso; FGTS não depositados; 13º integral de 2017 e 2018, além de proporcional de 2020; férias integrais de 2018 e proporcionais de 2020, acrescidas de 1/3; e férias em dobro de 2017, acrescidas de 1/3. Além disso, por ter havido rescisão indireta dias após Rithely ingressar com a ação, a decisão também impõe o pagamento da cláusula compensatória, no valor de R$ 8,2 milhões.

Em relação à indenização cobrada por conta da lesão sofrida no tornozelo em outubro de 2017, o juiz deu razão apenas de forma parcial ao jogador. Neste ponto, a quantia a ser paga pelo Sport é de R$ 1,4 milhão, 12 vezes o salário de Rithely, sem contemplar direitos de imagem, como pedia o volante.

“Praticamente todos os pedidos da inicial foram deferidos. Todos os salários, quase 12 meses, os FTGS, os 13º salários, as férias integrais e as respectivas dobras pelo não pagamento no prazo previsto. Também a rescisão, a multa, o reconhecimento do acidente de trabalho e como o clube não condenou o seguro obrigatório terá que pagar o correspondente ao salário dele”, explicou Filipe Rino.