O Sport acertou, nesta semana, um novo patrocínio para o uniforme da equipe. Trata-se do Energiclin, produto da empresa Hebron, do ramo multivitamínico. A marca vai estampar a parte de trás da camisa, posicionando-se abaixo da numeração. A estreia da empresa no uniforme ocorre neste sábado, quando o Sport enfrenta o Floresta, na Ilha do Retiro, pela última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste.
O departamento de marketing rubro-negro chegou ao sexto patrocínio firmado para a camisa em 2022, cujas receitas somadas representam o maior ganho do clube com marcas no uniforme dos últimos anos, superando o que era arrecadado na época da Caixa, referencial de mais vantajoso do clube, e mais do que o dobro da quantia obtida em 2021, ano em que esteve na elite.
A expectativa do Sport, é ampliar o montante atual a partir do início da Série B, competição de maior visibilidade para o clube na temporada e transmissão de partidas. Além da Energiclin, aliás, demais marcas estampadas no uniforme do Rubro-negro são: Gav Resorts, Moura Dubeux, Bitci, Champions e Betnacional, senda esta última a que figura no espaço master, o mais nobre da camisa.
ENTREVISTA: YURI ROMÃO, PRESIDENTE DO SPORT
Imprensa chilena exalta desempenho de Javier Parraguez contra o Íbis
O Sport atropelou o Íbis na noite desta quarta-feira (16), na Arena de Pernambuco. Em duelo válido pela nona do Campeonato Pernambucano, brilhou a estrela de El Búfalo, ou Javier Parraguez. O atacante chileno foi o responsável por três gols na vitória por 4×0, sobre o Pássaro Preto. Sua atuação arrancou elogios do treinador Gilmar Dal Pozzo, e da imprensa. Em especial dos veículos midiáticos do seu país de origem, Chile, que se derreteram pelo desempenho do centroavante de 32 anos.
Os elogios não partiram apenas da imprensa chilena. O treinador Gilmar Dal Pozzo, estreante nesta noite, também enalteceu o desempenho de Parraguez durante a entrevista pós-jogo. Questionado sobre o hat-trick e a relação com o chileno, o comandante leonino optou por ressaltar o caráter humano de sua postura com os atletas estrangeiros.
“A questão das relações humanas é muito espontânea da minha parte. Não consigo trabalhar se não tenho esse lado humano. Vou confidenciar uma situação. Quando a diretoria me ligou, uma das perguntas era se tinha algum problema de trabalhar com estrangeiros”.
“E eu respondi que tinha problema de trabalhar com jogadores ruins, se forem estrangeiros ou brasileiros não faz diferença. Desde que eles tenham qualidade, vou conseguir trabalhar com naturalidade. Houve essa conexão e eles conseguiram colocar em campo hoje”, disse.
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