Gigante do futebol brasileiro entra na briga com o Sport por Adryelson; Veja detalhes

Sport e Internacional conversam sobre Adryelson
Sport e Internacional conversam sobre Adryelson

O Internacional monitora a situação do zagueiro Adryelson, do Sport. O defensor está emprestado ao Al Wasl, de Dubai, e não deve retornar ao leão. Assim, o time dos Emirados Árabes e outras equipes brasileiras tentam a contratação do atleta. O desejo do Al Wasl era continuar com o futebol do brasileiro, e o clube fez uma proposta. No entanto, o Sport praticamente desconsiderou a oferta.

A diretoria rubro-negra pede algo em torno de 1,5 milhões de dólares para liberá-lo, quantia que nem de perto foi oferecida pelo time de Dubai. Por isso, algumas equipes da Série A do Campeonato Brasileiro demonstraram interesse e surgem como possíveis destinos do defensor. Um desses times é o Colorado, que entra na briga para contratar o zagueiro de 24 anos.

O atleta seria uma alternativa a uma possível saída de Bruno Méndez. Para manter o uruguaio no Beira-Rio, o Inter teria que desembolsar 6 milhões de dólares, valor considerado muito alto pela direção. Em 2019, Milton Bivar, presidente do clube do Recife, revelou que o Inter tentou a contratação do jogador. Porém, o negócio não teve um desfecho positivo para o lado gaúcho naquela época.

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Clubes, FPF, judiciário e polícia vão se reunir para pensar em ações contra violência no futebol de Pernambuco

Sport de olho! Após os casos recentes de violência nos estádios de Pernambuco, uma reunião envolvendo dirigentes de Sport, Náutico e Santa Cruz, Federação Pernambucana, além de integrantes da Polícia Militar, Polícia Civil e Ministério Público, deverá acontecer na próxima semana para traçar novas estratégias de combate aos tumultos provocados pelas principais facções organizadas do estado.

De acordo com José Bispo, promotor do Juizado do Torcedor, a intenção do encontro é coordenar as ações e a responsabilidade de cada agente responsável pela segurança em dia de jogos. Segundo José Bispo, tanto no caso das agressões de membros de uma uniformizada do Sport a torcedores do Corinthians em jogo da Copa do Brasil Sub-17, na Ilha do Retiro, quanto pelo confusão envolvendo pedras e bombas caseiras nos Aflitos, durante a partida entre Náutico e CSA, pela Série B, ninguém foi levado ao Juizado do Torcedor para uma transação penal.

Para o promotor, está faltando uma maior coordenação entre clubes, polícia e poder judiciário após os casos de violência nos estádios de Pernambuco. Segundo José Bispo ao GE, atualmente, apenas uma pessoa no Estado está judicialmente proibida de frequentar os estádios, tendo que se apresentar às autoridades em dias de jogos.

“O estatuto do torcedor atribui a defesa e o combate à violência a todos os componentes dos jogos. Ou seja, CBF, federação, clubes mandantes, Ministério Público, polícia e poder judiciário de uma forma compartilhada. Cada um dentro das suas atribuições que somados chegam a um denominador comum. Eu diria que nesse momento está havendo um desencontro”, José Bispo, promotor do Juizado do Torcedor.

“Esse encontro será realizado e estamos marcando uma reunião para que haja um termo de ajustamento para saber o que cada um vai fazer em dia de jogos e a obrigação que cada um tem de cumprir o estatuto do torcedor”, afirmou.

“O Juizado do Torcedor, em dia de jogos, tem competência de atribuição de todos os atos de violência dentro do estádio, nos arredores e dentro de um raio de cinco quilômetros. A obrigação é de conduzir o cidadão infrator à polícia civil para se preparar o termo circunstancial de ocorrência e dai o juizado plantonista recebe e ali já aplica a transição penal. O cidadão já sai com a medida restritiva. No momento, os fatos estão acontecendo e o plantão do juizado não tem recebido os infratores. Está havendo uma ausência nesse trajeto”, reconheceu José Bispo.

De acordo com a Polícia Militar, tanto no caso da agressão dos torcedores do Sport à torcedores do Corinthians, quanto nas cenas de violência no jogo entre Náutico e CSA, ninguém foi preso.