Manuella Lapa
O Sport entrou em campo na Arena com várias mudanças diante do Náutico. Mas as mexidas do time, que sentiu a falta de entrosamento, deveram-se ao aspecto físico dos jogadores. Mariano Soso escolheu quem esteve em melhores condições físicas para o jogo da última quarta-feira, explica o próprio técnico.
“Depois de dois jogos contínuos, eu acho que condicionalmente colocamos os jogadores que hoje se encontraram em melhores condições”, inicia.
Do gol ao ataque, o argentino mudou em todas as posições a formação considerada titular do Sport: Thiago Couto, Rosales, os pratas da casa Nassom e Ítalo, além de Titi Ortíz e Zé Roberto. Na volta do intervalo, o treinador colocou Barletta, Romarinho, Alan Ruiz e Gustavo Coutinho.
O Rubro-negro pressionou o Náutico, chegando até a virar o clássico para o placar de 2 a 1 – e a construir chances para liquidar a partida, mas não o fez. O Timbu, na mesma medida, acordou para o jogo nos minutos finais após as mexidas de Allan Aal e buscou o empate, em gol contra marcado por Nassom. Um empate com sabor amargo, garante Mariano Soso, pelo desempenho do Leão na etapa regulamentar.
“A equipe, na primeira metade, a gente se encontrou defensivamente, mas não animicamente no ataque. Não fizemos uma construção boa de jogo. No segundo tempo acho que tivemos um papel mais protagonista, maior capacidade de agredir. Acho que estávamos mais perto de ampliar o marcador. Esse empate que para nós tem sabor muito amargo”, afirma.
COLETIVA DE MARIANO SOSO (SPORT x NÁUTICO)
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