O Sport tem uma preocupação para a sequência da Série B do Campeonato Brasileiro. Trata-se do atacante Bill, substituído ainda no começo do jogo contra o CSA, com incômodo muscular. De acordo com informações repassadas pelo médico do clube, Rodrigo Pérez, ao repórter Juan Torres, da TV Globo, o problema do atacante é na coxa direita.
O atleta será reavaliado no início desta semana, quando o elenco do Sport se reapresenta e trabalha para pegar o Tombense, nesta sexta, na Ilha do Retiro, pela sexta rodada da Segundona. Além de Bill, outros três jogadores ainda têm presença incerta diante do time mineiro. Casos de William Oliveira, Giovanni e Javier Parraguez.
O volante sofreu uma lesão no joelho diante do Ituano e ficou de fora contra o CSA. Porém, como havia viajado para Maceió e ainda restam cinco dias para o duelo, existe a chance de estar à disposição. Giovanni e Parraguez, por sua vez, sequer viajaram e realizam tratamento no departamento médico. O atacante tem um edema na coxa e não atua há dois jogos, enquanto o meia sentiu um desconforto muscular no decorrer da partida da última terça.
CSA 1 X 0 SPORT: COM A PIOR PARTIDA ATÉ AGORA, LEÃO ESCAPA DE UMA GOLEADA
Sport, Náutico e Santa Cruz pedem liberação de instrumentos musicais nos estádios pernambucanos
Após a liberação da entrada dos rádios de pilha nos estádios pernambucanos, Sport, Náutico e Santa Cruz se juntaram a outra causa. Em nota oficial conjunta, os clubes cobraram a autorização para a volta dos instrumentos musicais nos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro. De acordo com a nota, o Trio de Ferro pede sensibilidade das autoridades sobre as baterias das torcidas.
O documento ainda justifica que os instrumentos não representam qualquer risco à integridade de quem frequenta as arquibancadas. O pedido é para deixar as festas nos estádios ainda mais bonitas, assim como aconteceu no passado no futebol pernambucano.
Confira abaixo a nota na íntegra publicada pelo Sport:
As centenárias instituições pernambucanas abaixo identificadas agradecem a sensibilidade do Comando da Polícia Militar do Estado ao corrigir, de maneira imediata, o evidente equívoco em que se constituiu a pretensão de proibir o uso de rádios nos estádios de futebol.
A medida citada era irrazoável, desnecessária e ineficaz, por melhores que eventualmente sejam seus objetivos. Não há nenhuma evidência estatística, empírica ou técnica de que a restrição da liberdade de utilização do rádio possa, efetivamente, contribuir para a redução da violência.
O uso do rádio nos estádios é parte essencial, para muitos, da própria experiência dos espetáculos de futebol. O rádio é importante veículo de informação – e isso sim pode contribuir, muito, para a segurança dos cidadãos – e de opinião.
Mas não é só. No campo, o velho radinho de pilha é um instrumento essencial para a emoção do jogo (e, para os privados de visão, para acompanhar a partida em conexão com a energia do estádio). Sem ele, parte da magia do futebol se perde.
Também viemos aqui pedir que esta sensibilidade seja aplicada com relação aos instrumentos musicais utilizados pelas torcidas pernambucanas, tendo em vista que não representam qualquer risco à integridade de quem frequenta as arquibancadas. A festa precisa continuar dentro do estádio, garantindo que esta paixão seja passada de geração para geração.
Veja mais notícias do Sport, acompanhe a classificação além da história e títulos do Sport Club do Recife.