Presidente do Sport abre o jogo e analisa o seu primeiro mandato na gestão do Leão da Ilha

Encerrando o seu primeiro mandato como presidente do Sport, Yuri Romão concedeu uma entrevista ao jornalista Beto Lago, do Diário Pernambuco, em seu canal do YouTube. O dirigente analisou a sua gestão e falou sobre a credibilidade do Leão da Ilha no mercado da bola:

“A gente chega com muita felicidade a este momento. As entregas que prometemos ao longo da campanha, todas aconteceram. Ainda não sacramentou, mas a principal delas é a desportiva, com a nossa volta para a Série A. Estamos numa situação que só depende da gente nestes últimos quatro jogos. O clube hoje está preparado para este novo momento que foi inaugurado no futebol do Brasil, com esta onda de profissionalização e mais recursos entrando no caixa.”

“Hoje o Sport está preparado pra isso. Em dois anos de gestão, a gente traçou um objetivo muito claro de reestruturação do clube. A torcida pode não ter entendido o fato de as vezes a gente não ousar no campo, mas o cobertor é curto. Optamos por olhar para o futuro do clube, reestruturar de maneira sustentável, para que deixe a gente fique mais confortável financeiramente e administrativamente.”

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(Foto: Paulo Paiva/SCR)

Yuri Romão falou também sobre a credibilidade do Sport no mercado da bola

“Pra se ter sucesso esportivo, é preciso que o clube esteja muito organizado pra poder ter poder de compra. Nós quitamos as dívidas que tínhamos com empresários de atletas, que eram as maiores, e impediam que eles quisessem trazer os seus atletas para cá. Ou seja, na hora que fazíamos uma proposta, sempre ficávamos nas últimas opções dos jogadores por estes motivos.”

“Hoje não é mais assim. Hoje há uma preferência pelo nosso clube. Houve quatro atletas que tinham propostas da Série A e optaram por vir para o Sport. E não é porque aqui eles iam ganhar mais, é porque viram a seriedade do nosso trabalho e que cumpríamos o que prometíamos. Muitos torcedores nos criticaram pela demora para anunciar reforços. Não é que estávamos demorando, é que o empresário preferia mandar seu jogador pra um clube que não atrasasse salário, que fizesse o repasse certo aos empresários. Hoje isso mudou.”

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(Foto: Arnaldo Sete/DP)