A Carona do GE recebeu o atacante Vagner Love, do Sport. E no papo com o jornalista Tiago Medeiros, o jogador abriu o coração sobre a emoção em seu retorno ao futebol brasileiro. Em sua volta ao país após jogar pelo Midtjylland, da Dinamarca, Vagner Love teve algumas propostas. Mas viu na Ilha do Retiro um desafio diferente:
“Teve o contato do Paysandu. Foi uma realidade, e logo depois tive um contato do Sport, do Brusque e do Guarani. Só que assim, falei: “O clube que hoje pode me dar possibilidade de conquistar alguma coisa, é o Sport”. E (Recife) é uma cidade maravilhosa, um povo muito receptivo, e isso faz a diferença. Não que as outras cidades não sejam boas, mas pensei muito nisso”, afirmou.
“Gosto dos desafios, e esse é um excelente desafio. Subir pra primeira divisão pro Sport é mais um passo e um legado legal que colocaria no meu currículo.”
A Carona do GE recebeu o atacante Vagner Love, do Sport. E no papo com o jornalista Tiago Medeiros, o jogador abriu o coração sobre a emoção em seu retorno ao futebol brasileiro. Em sua volta ao país após jogar pelo Midtjylland, da Dinamarca, Vagner Love teve algumas propostas. Mas viu na Ilha do Retiro um desafio diferente:
“Teve o contato do Paysandu. Foi uma realidade, e logo depois tive um contato do Sport, do Brusque e do Guarani. Só que assim, falei: “O clube que hoje pode me dar possibilidade de conquistar alguma coisa, é o Sport”. E (Recife) é uma cidade maravilhosa, um povo muito receptivo, e isso faz a diferença. Não que as outras cidades não sejam boas, mas pensei muito nisso”, afirmou.
“Gosto dos desafios, e esse é um excelente desafio. Subir pra primeira divisão pro Sport é mais um passo e um legado legal que colocaria no meu currículo.”
BASTIDORES de Sport 1×0 Chapecoense
Facundo Labandeira fala sobre sua carreira no Uruguai e exalta acerto: “Esperei anos”
Aos 26 anos, Facundo Labandeira se vê no melhor momento para arriscar novos rumos e chegou ao Sport. O atleta chegou ao Defensor Sporting no início deste ano, após uma temporada de destaque pelo Boston River, e tornou-se um dos principais nomes do time, com três gols e seis assistências. Estava confortável no clube, mas o desejo de deixar o país se sobrepôs ao momento.
“Esperei anos para dar um salto na minha carreira. Quando tive a proposta do Sport, consultei o Defensor para vir e eles me liberaram. Não foi fácil. Porque eu me sentia bem no Defensor, mas era uma oportunidade que não poderia deixar passar”, explica.
Labandeira começou no Nacional e defendeu outros quatro clubes na carreira. Todos no Uruguai. Passou pelo Progreso, Danubio, Boston River e enfim o Defensor Sporting antes de chegar ao Recife. O atacante, contudo, queria uma experiência fora da terra natal.
“Faz anos que estava buscando essa saída. Não saía por uma coisa ou por outra, sempre trabalhando para conseguir dar esse salto na carreira. Quando me comunicaram sobre o Sport, não tive dúvida.”
Pela primeira vez distante de casa e atuando no futebol do Brasil, o atacante já tem um gol marcado em duas partidas e conta com a prestatividade dos companheiros de equipe – e com o próprio empenho – para se adaptar ao novo ambiente.
“Há dificuldades. O futebol aqui é mais dinâmico, muito mais técnico. No Uruguai é um pouco mais trancado, mais lento. Mas creio que no decorrer dos dias eu vou me sentindo melhor”, finalizou em entrevista ao GE.
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