Os dois melhores de cada chave se enfrentam nas semifinais, no dia 17. Os vencedores fazem a final no dia seguinte. Campeão e vice garantem vaga na Superliga, em dezembro.
Para o técnico Gilberto Freitas, o que mais ajudou o clube nesse retorno à fase final da competição nacional foi o investimento maior no vôlei. “O investimento foi grande e o grupo está trabalhando muito motivado. Vamos entrar na competição para ganhar medalha”, avisou.
O Sport/Maurício de Nassau montou um time que mistura experiência e juventude. Jogadores como o ponta Francismar foram trazidos, justamente pela bagagem acumulada no vôlei de praia e de quadra. Murilo (saída) e Fabiano (ponta) são os outros veteranos da Ilha. “Esses atletas experientes estão sendo importantes”, disse Gilberto, ao lembrar que os rubro-negros venceram a fase regional da Liga de maneira invicta.
A única dificuldade enfrentada pelos leões é a falta de amistosos contra equipes do mesmo nível da Liga Nacional. “Só vamos encontrar campeões e vice-campeões regionais e não temos estrutura financeira para estar viajando e fazendo amistosos contra times mais fortes”, apontou.
Entre os adversários do grupo, ele considera os catarinenses do Cimed como os mais fortes. “Eles têm alguns jogadores de seleções de base. São muito fortes”, pontuou.
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